Em minha primeira viagem de avião, eu estava apreensiva, com medo de tantos fatos ruins ocorridos com linhas aéreas nos dias anteriores. Entrei no avião e o meu coração estava quase saindo pela boca, mas eu não queria demonstrar medo por conta da vergonha que sentia. Para completar, o avião demorava a decolar e isso me deixava mais nervosa ainda.
Finalmente o avião decolou, eu fiquei com aquele frio na barriga parecia nunca terminar. Começamos a voar, o piloto deu as coordenadas e aos poucos fui me acalmando.
Depois de uns vinte e cinco minutos de voo, o avião começou a balançar, por conta da chuva e do vento. Fiquei um pouco tensa, tentei relaxar, porém, a frequência da turbulência aumentou e também sua intensidade.
Nesse momento fiquei apavorada, em minha mente vinham as tragédias que tinham acontecido meses atrás e isso me deixava pior. Parecia que quanto mais eu me apavorava, mais o tempo demorava a passar.
Aos poucos, a chuva foi passando e consequentemente a turbulência foi diminuindo. Me senti aliviada e livre de perigos. Então, o piloto deu informações para o pouso, mas ele disse que demoraria, pois o aeroporto estava fechado por causa do tempo que estava instável. Nossa! Não acreditei que teria que ficar no avião mais alguns minutos; eles, pra mim, foram como horas.
Por fim, pousamos, aí me senti segura, já estava em terra firme. Depois do sufoco tudo terminou bem. Era só a primeira de muitas viagens de avião.
Finalmente o avião decolou, eu fiquei com aquele frio na barriga parecia nunca terminar. Começamos a voar, o piloto deu as coordenadas e aos poucos fui me acalmando.
Depois de uns vinte e cinco minutos de voo, o avião começou a balançar, por conta da chuva e do vento. Fiquei um pouco tensa, tentei relaxar, porém, a frequência da turbulência aumentou e também sua intensidade.
Nesse momento fiquei apavorada, em minha mente vinham as tragédias que tinham acontecido meses atrás e isso me deixava pior. Parecia que quanto mais eu me apavorava, mais o tempo demorava a passar.
Aos poucos, a chuva foi passando e consequentemente a turbulência foi diminuindo. Me senti aliviada e livre de perigos. Então, o piloto deu informações para o pouso, mas ele disse que demoraria, pois o aeroporto estava fechado por causa do tempo que estava instável. Nossa! Não acreditei que teria que ficar no avião mais alguns minutos; eles, pra mim, foram como horas.
Por fim, pousamos, aí me senti segura, já estava em terra firme. Depois do sufoco tudo terminou bem. Era só a primeira de muitas viagens de avião.
Gabriele Rodrigues
Turma: 103
Crônica
Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa
1 comentários:
Ameiii
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