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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Talentos do LCA

sábado, 26 de novembro de 2011

Longe de terra firme.

Em minha primeira viagem de avião, eu estava apreensiva, com medo de tantos fatos ruins ocorridos com linhas aéreas nos dias anteriores. Entrei no avião e o meu coração estava quase saindo pela boca, mas eu não queria demonstrar medo por conta da vergonha que sentia. Para completar, o avião demorava a decolar e isso me deixava mais nervosa ainda.


Finalmente o avião decolou, eu fiquei com aquele frio na barriga parecia nunca terminar. Começamos a voar, o piloto deu as coordenadas e aos poucos fui me acalmando.


Depois de uns vinte e cinco minutos de voo, o avião começou a balançar, por conta da chuva e do vento. Fiquei um pouco tensa, tentei relaxar, porém, a frequência da turbulência aumentou e também sua intensidade.


Nesse momento fiquei apavorada, em minha mente vinham as tragédias que tinham acontecido meses atrás e isso me deixava pior. Parecia que quanto mais eu me apavorava, mais o tempo demorava a passar.


Aos poucos, a chuva foi passando e consequentemente a turbulência foi diminuindo. Me senti aliviada e livre de perigos. Então, o piloto deu informações para o pouso, mas ele disse que demoraria, pois o aeroporto estava fechado por causa do tempo que estava instável. Nossa! Não acreditei que teria que ficar no avião mais alguns minutos; eles, pra mim, foram como horas.


Por fim, pousamos, aí me senti segura, já estava em terra firme. Depois do sufoco tudo terminou bem. Era só a primeira de muitas viagens de avião.

Gabriele Rodrigues
Turma: 103
Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa

Queda na piscina para adultos

Ainda me lembro bem daquele dia nas  férias. Sol, calor,  piscina  em um  camping  no Campeche, não sei se ainda existe esse camping lá.

Havia várias piscinas de diferentes  tamanhos  e eu não sabia nadar. Esse foi o motivo para eu ficar  na piscina infantil. Essa  piscina era  tão rasa, que o pouco de água que tinha  batia em minha canela, já a piscina para adultos  tinha um tobogã e  era muito funda. Ao ver aquelas pessoas e algumas outras crianças, que sabiam nadar,  descendo o  tobogã ,  eu quis descer também.Subi as escadas, respirei  fundo, olhei para água, criei coragem e desci o tobogã. 


Depois de cair na água que eu  lembrei que não sabia nadar, com o impulso  da descida eu fui parar perto da borda  da piscina, desesperado  e quase me afogando, fiquei  me debatendo, tentando segurar a borda e ninguém na piscina me ajudava, até que vi um braço estendido e o segurei  com todas as minhas forças. Era minha mãe que ainda bem, estava ali para me salvar.


Derek Campos de Gouveia
Turma:103
Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa

Escolhas

Um dia em uma praça, uma pessoa estava sozinha e deprimida sentada num banco. Porque ela tinha feito escolhas que prejudicaram seu futuro e por sua ignorância, ela acabou com as esperanças em sua vida, relembrou os momentos de perdas e de exaustão que lhe trouxeram ainda mais tristeza.


Conforme o dia passava, ficou olhando para a paisagem ao seu redor, ela viu pessoas felizes e satisfeitas com o que elas tinham, pessoas casadas e que tinham filhos; e lembrou-se de seu marido quando se separaram e ele levou suas duas crianças,as quais ela nunca mais viu. Lembrou como era difícil de entender que nos momentos ruins ela não queria falar com ninguém, e quando falava, achava que tinha razão e direito de dizer tudo o que ela quisesse, por esse motivo perdeu sua família...


Muitas lembranças fizeram-na retornar ao passado, ela fica a lembrar os conselhos da sua mãe, que era tão cautelosa em dar conselhos, mas por rebeldia ela ignorava suas palavras, e não se preocupava com o futuro.


E por isso está sofrendo, por suas escolhas erradas, gostaria muito de poder voltar no tempo, e começar tudo de novo. Porém, isso não é possível, tudo está muito confuso, mas ela tem que continuar em frente, e continuar a buscar uma solução para recomeçar sua vida...


Por um instante, ela estava ouvindo a voz da sua mãe, ou pelo menos, pensava que estava. Percebeu alguém se aproximando dela, e conforme a pessoa chegava mais perto, percebeu que era a sua mãe!


Ela nem queria olhar, porque pensava que sua mãe ia brigar, mas ela de repente a abraçou e disse: ‘’Nem tudo esta perdido você pode começar a concertar seus erros agora mesmo’’. Ela estava chorando, mas levantou-se e de repente ouviu um barulho, pareceu um barulho de um relógio tocando, e do nada ela acordou, e disse: ‘’Nossa, era só um sonho! Agora acho que vou pensar antes quando for agir ou fazer alguma coisa, depois desse sonho!’’

Filipe da Silva
Turma: 201
Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa

A Espera

Fazia sol. Um sol ardente, que aquecia meus cabelos soltos, os quais caíam sobre meus ombros e deslizavam sobre minhas costas como se fossem brasa. Meus olhos, que quase já não se abriam, lacrimavam, fazendo escorrer o pouco da maquiagem que ainda restava em meu rosto. 


Eu já nem pensava mais. Sentia o suor percorrer meu corpo, mas não me sentia molhada, pelo contrário, o pouco de energia que me restava estava sendo usado para pensar em como seria maravilhoso se naquele momento eu estivesse em uma linda praia, com a água na altura do pescoço, enquanto as ondas e o vento bagunçavam meu cabelo. 


Lembro-me do cheiro de café com bolo que vinha da padaria do outro lado da rua. Lembro-me também, que ao olhar na direção da padaria, pensando que lá haveria uma sombra para me tirar daquela agonia, vi um homem, lá pelos seus cinquenta anos, com barba por fazer e olhos espantados saindo do estabelecimento com uma pequena sacola nas mãos. O homem que oscilava o andar, deixando transparecer algum problema em uma das pernas; olhou-me e com um gesto falhado sorriu: um sorriso bondoso e gentil. 


Há muito tempo ninguém sorria para mim, acho que ultimamente as pessoas evitam até me olhar, mas ele não. Sob a sombra da padaria, cheguei a desistir depois que minhas pernas não responderam ao meu comando. 


Resolvi olhar na bolsa pela milésima vez para certificar-me de que eu realmente havia esquecido o celular. Já eram mais de duas da tarde e nada, meu celular eu não achei e meu tio... bem, digamos que ele tinha me esquecido ali. Olhei mais uma vez para a padaria, levantei da calçada, que já tinha me deixado quadrada e quando dei o primeiro passo parar atravessar a rua em direção à sombra, meu tio chegou, com um olhar cansado e apavorado, pedindo desculpas e explicando-me seus motivos para o pequeno atraso de duas horas. 


Enfim, minha espera acabou.


Larissa Melo
Turma: 201
Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Eu sei, mas não devia - Danieli da Silva

"Eu sei mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma, mas não devia..."
A gente se acostuma,   na família,  a não ter  diálogo,prejudicando assim a nossa família e também a nós mesmos pelo fato  de ser deixada para trás as conversas que não deviríamos deixar.

A gente se acostuma na escola a conversar muito durante as aulas, fazendo com que os trabalhos e  exercícios não sejam feitos, perdendo assim muito  do nosso tempo com conversas que  podiam ser deixadas para os intervalos.

A gente se acostuma no trabalho, às vezes, a fazer tarefas que não são nossas pra ver se chamamos  a atenção do patrão. Para ter em troca o aumento do salário por ter feito o serviço bem feito e,  ainda,  conseguindo mais do que o necessário.

A gente se acostuma muito a ver ou até a  passar em um relacionamento efetivo muitos constrangimentos por  não ter autoridade em determinadas situações , pondo em risco  a nossa defesa de, e não demonstrarmos  a nossa  opinião, nossas vontades.

A gente se acostuma a ver muita violência na televisão de todas as maneiras, assassinos sem punição,  morte por motivos absurdos, que não conseguimos entender. Em muitos desses casos,  o assassino  ou o ladrão  ainda saem com o nome limpo pagando apenas uma fiança para não ficar atrás das grades.  Enquanto que  todas as pessoas que cometem crime, mesmo que não faça  tanta diferença para a sociedade,  merecem ser  punidos por terem feito coisas inaceitáveis
A gente se acostuma, mas não devia.

Danieli da Silva
Turma:303
Professora: Ana Maria


Releitura da crônica “Eu sei, mas não devia” – Marina Colasanti


Clique aqui e conheça a versão original

Escola LCA se prepara para a "Mostra de Trabalhos e Talentos" neste sábado, 26/11


Faixa com a programação do evento
Foto: Patrícia Alana/LCA On-line
A Escola Estadual Professor Laércio Caldeira de Andrada, situada no bairro Campinas, em São José, SC, está preparando a sua primeira “Mostra de Trabalhos e Talentos”, que será realizada neste sábado, dia 26 de novembro, com a abertura prevista para as 8:30 e o término, às 12:00 horas.

A coordenadora do evento, Professora Dionísia Mendes Damiana,  em entrevista exclusiva à nossa equipe, informa que os trabalhos e assuntos tratados na Mostra serão os seguintes:

    - Palestra informativa de sáude com distribuição de materiais;
    - Elaboração de cartazes ilustrando artistas musicais de gêneros como reggae, soul, rap, funk e hip hop - “Genêros Musicais da Diaspóra Africana no Brasil”;
    - Apresentação de textos no blog da escola LCA On-line (lcaon-line.blogspot.com.br);
    - Exposições de peças do folclore com apresentação de teatro;
    - Apresentação de slides “ O inglês em nosso cotidiano”;
    - Mostra de telas “Releitura”;
    - Mostra de curtas sobre africanidade e racismo;
    - Apresentação de cartazes: Espécies de animais em extinção;
    - Apresentação do jogo africano “mankala” e pesquisa “Contribuição dos Afro- descendentes na Matemática”;
    - Show de Talentos – apresentação artística com tema livre;
    - Química: experimento demosntração dos indicadores do ácido base;
    - Biologia: Nutrição “Pirâmide Alimentar”;
    - História: Pesquisa sobre os negros e anônimos personagens invisíveis da nossa história. 
Materiais impresso para a divulgação interna e externa da
"Mostra de Trabalho e Talentos"
Fotos: Patrícia Alana/LCA On-line
Organização interna do evento


A expectativa, na escola, para a Mostra é grande. A coordenadora Profª. Dionísia está muito empolgada, incentivando os professores e alunos.

Da esquerda para a direita: Profª Dionísia e a aluna
Andressa Chaves, da equipe de pesquisa
Foto: Patrícia Alana/LCA On-line
A "Mostra de Trabalhos e Talentos" tem como objetivos valorizar os trabalhos escolares realizados nas diversas áreas de ensino pelos alunos e professores, mostrar à comunidade escolar (alunos, professores e pais) os trabalhos escolares desenvolvidos durante o ano letivo de 2011 e ampliar os conhecimentos através do intercâmbio de informações.


Aguardamos sua visita!!!

Andressa Chaves
Patrícia Alana
Rogério
Turma: 2º 203

Eu sei, mas não devia

Eu sei, mas devia. Disponível no You Tube

Este vídeo trata-se da crônica "Eu sei, mas não devia", de Marina Colasanti. Baseando-se nesta crônica, os alguns alunos do ensino médio da Escola Laércio Caldeira de Andrada, sob a orientação da Profª Ana Maria, produziram vários textos de releitura. É só conferir todos os textos com este mesmo título: "Eu sei, mas não devia" postados neste blog.


LCA On-line
Nota Informativa



Eu sei, mas não devia - Fernanda Lacerda

"Eu sei, mas não devia. A gente se acostuma, mas não devia".
A gente se acostuma a fazer as refeições sozinha,  ou com presa, pois estamos sempre correndo.
A gente se acostuma a não ter mais aqueles velhos hábitos de almoçar e jantar com a família em volta da mesa, ficar no domingo e fazer aquele churrasco com o pai.  A não dar um beijo de boa noite ou de bom dia a nossa mãe. A ficar mais fora de casa,  mais com os amigos do que  com os familiares.
A gente se acostuma a não ouvir os outros falarem, pois achamos que estamos certos. A  ficar com as amizades antigas. A ficar nas costas do ‘’CDF´s’’, para poder tirar notas boas, sem nada fazer . Acostuma-se de um jeito, que não conseguimos nem perceber como estamos.
 A gente se acostuma a estudar o necessário só para passar de ano, sabendo que o importante é o conhecimento, pois temos preguiça de aprender. A gente acostuma a julgar as pessoas pela aparência, antes de saber realmente como são.
 A gente se acostuma com a pessoa começamos a ficar e quando percebemos, já estamos morando junto. A gente se acostuma  com o que tem é está bom , melhor não vai ficar.
A gente se acostuma para não ter que se incomodar. A gente se acostuma com o que a sociedade determina,  pois achamos que do jeito que está,  não tem como piorar. A gente se acostuma com tudo, por que não temos força de vontade e vergonha na cara.


Fernanda Lacerda
Turma: 3º 303
Professor: Ana Maria

Releitura da crônica “Eu sei, mas não devia” – Marina Colasanti

Clique aqui e conheça a versão original

Eu sei, mas não devia - Joan Adriano

"Eu sei, mas não devia. A gente se acostuma, mas não devia".
A gente se acostuma a acordar de manhã aflito, por que está na hora de ir pra escola. A tomar café correndo,  por que está na hora de ir para a escola. A chegar  em casa,  almoçar, descansar um pouco e  sair correndo para ir para o trabalho.  
A gente se acostuma a sair para ir pro trabalho. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga as dividas,  a chegar em casa cansado, louco para tomar um banho e dormir.e poder dizer que viveu mais um dia de vida.
A gente se acostuma a ver nos jornais e revistas os acontecimentos do mundo: a poluição, as bactérias de água potável e mortes nas estradas,
A gente se acostuma com as amizades desde criança. A gente nãoe esquece das brincadeiras, das palhaçadas, das risadas e tristezas, juntos com os amigos. Os amigos que nunca vamos esquecer e que jamais nos esquecerão.


Joan Adriano
Turma: 3º 302
Professora: Ana Maria


Reescrita da crônica "Eu sei, mas não devia" - Marina Colasanti

Clique aqui e conheça a versão original

Eu sei, mas não devia - Luana Botelho

"Eu sei, mas não devia, a gente se acostuma, mas não devia".

A gente se acostuma a conviver com nossos familiares muitas vezes de maneira “fria” e rápida demais. E por sermos frios, acabamos não demonstrando sempre o que sentimos realmente. Logo não demonstramos e nem falamos do carinho, amor, enfim, de todo afeto que temos pela nossa família. E por se acostumar com isso, acabamos levando isso para as famílias que criaremos.

A gente se acostuma a sentar na mesma carteira na sala de aula. A esperar os professores chegarem sabendo que depois dele vem outro professor de outra disciplina, sempre na mesma ordem, pois já temos o horário escolar que nos faz lembrar darotina. A gente se acostuma a pegar os materiais da mochila, fazer as tarefas, guardar novamente. A gente se acostuma a conversar com os mesmo colegas, nos mesmos lugares da escola, sobre os mesmo assuntos

 A gente se acostuma a ir para o trabalho de maneira forçada, porém com a esperança de que se tenha um dia melhor.Se acostuma a engolir sapos, a não ser reconhecido, a fazer todos os dias as mesmas tarefas de maneira automática. A sentar na mesmamesa todos os dias. Os mesmo horários de intervalos e saída. As mesmas cobranças vindas das mesmas pessoas

A gente se acostuma com as pessoas,a não lhes prestar atenção, a não dar e nem receber carinho. A ficar, ficar, fingir que está gostando, a terminar o que não se começou, esquecer o que não é lembrando. Se acostuma a não arriscar no que pensamos que não vai ser correspondido. A ficar sozinho com um rótulo de “estou muito bem assim”. A gente se acostuma a amar e só perceber que isso quando não se pode ter mais.

A gente se acostuma a sentar todos os dias na frente da televisão e ver notícias de barbaridades que acontecem no mundo, mas não se impressionar com isso. Se acostuma a política. A corrupção. As guerras. A poluição. Se acostuma a se convencer que a sociedade está bem assim. A não questionar muito. A não opinar.

A gente se acostuma a não dar valor quando se tem. A chorar só quando se perde. A se arrepender de não ter dito ou feito algo. E mesmo com o arrependimento, já é costume não querer voltar atrás. Acostuma a não dar bom dia quando se entra no elevador. A não agradecer olhando nos olhos. A não dizer eu te amo! A gente se acostuma a se acostumar...

Luana Botelho
Turma: 3º 302
Professora: Ana Maria

Reescrita da crônica "Eu sei, mas não devia" - Marina Colasanti

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Se esta escola fosse minha! - Alexandre

Se esta escola fosse minha
Eu mandaria arrumar
Enchia de rampas
Para os deficientes usar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava ladrilhar
Enchia de parquinhos’
Para o primário poder brincar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava enfeitar
Se enchia de cofrinhos
Para minha professora poder poupar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava arrumar
Eu botava portas boas
Para ninguém quebrar.


Alexandre
Turma: 61
Professora: Ana Maria



Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


Clique aqui conheça a versão original

Um bom lugar...

Se esta escola fosse minha
Eu mandava reformar
Colocaria uma lanchonete
Para todos poder lanchar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava pintar
Para quem passar em frente
Pudesse admirar.

Se esta cidade fosse minha
Eu  iria modificar
Colocaria os bandidos na cadeia
E os inocentes em um bom lugar.

Se esta  cidade fosse minha
Com as drogas iria acabar
Colocaria as crianças na escola
E os viciados em seu lugar.



Thaue M. de Andrade
Turma: 61
Professora: Ana Maria

Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


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Se a cidade fosse minha! - Andria Ap. Silva

Se esta cidade fosse minha
Nela eu iria mandar
Para todas as pessoas eu poder ajudar.

Se esta escola fosse minha
Eu iria reformar
Para todos os alunos
Poderem melhor estudar.

Se esta cidade fosse minha
Eu mandava arrumar
Para que todas as pessoas
Nela possam morar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava contratar
Mais professores
Para os alunos nunca sem aula ficar.



Andria Ap. Silva
Turma: 61
Professora: Ana Maria

Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


Clique aqui e conheça a versão original

As coisas da cidade

Se esta cidade fosse minha
Nela eu iria mandar
Para todas as pessoas
Eu poder ajudar.

Se estes prédios fossem meus
Eu iria reformar
Para todos os moradores
Poderem se alegrar.

Se estas ruas fossem minhas
Eu mandava só limpar
Para que todas as pessoas
Nelas pudessem andar.

Se estes carros fossem meus
Eu iria guardar
Para economizar combustível
E o meio ambiente poupar.


Andria Ap. Silva
Turma: 61
Professora: Ana Maria


Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


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Se esta escola fosse minha! - Cleverton Willian

Se esta escola fosse minha
Eu mandava reformar
E enchia de lixeiras
Para meus amigos reciclar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava enfeitar
E encher de pinheiros
Para todos comemorar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava pintar
E enchia de desenhos
Para todos admirar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava arrumar
E construía mais quadras
Para todos  na Educação Física brincar.



Cleverton Willian
Turma: 61
Professora: Ana Maria

Releitura da cantiga “Se essa rua fosse minha”.


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Minha escola!

Se esta escola fosse minha
Eu cuidava muito dela
Para em ao invés de tantas brigas
Pudéssemos fazer rimas nela.

Se esta escola fosse minha
Muitas coisas eu mudaria
Para que as crianças pudessem
Aprender com alegria.

Se esta escola fosse minha
Formaria com a policia uma aliança
Para que todos tivessem
Um pouco mais de segurança.

Se esta escola fosse minha
Aprenderiam a reciclar o lixo
Pois pra preservar o planeta
Precisamos pensar nisso.



Leonardo K. Luciano
Turma: 61
Professora: Ana Maria

Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


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Se esta cidade fosse minha - Lucas Pereira de Campos

Se esta cidade fosse minha
As ruas eu mandava reformar
Não só para aumentar os impostos
Mas para os carros tranquilamente andar.

Se esta cidade fosse minha
Botaria ônibus para circular
Pois a população
Precisa se movimentar.

Se esta cidade fosse minha
A população iria aumentar
Com um monte de pessoas
Para eu conversar.

Se esta cidade fosse minha
Escolas eu iria reformar
Para que todas as crianças
Pudessem estudar.



Lucas Pereira de Campos
Turma: 61
Professora: Ana Maria


Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


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A minha escola! - Kaline Pinheiro Lima

Se esta escola fosse minha
Eu mandava arrumar
Com educação para todas
As crianças estudar.

Se esta escola fosse minha
Eu  iria procurar
Mais alunos
Para aqui estudar.

Se esta escola fosse minha
Eu mandava festejar
Com muita alegria
Para todos se alegrar.

Se esta escola fosse minha
Alguns alunos iria expulsar
Pois muitos deles
Não querem estudar.


Kaline Pinheiro Lima
Turma: 61
Professora: Ana Maria
Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


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Minha cidade! - Paloma de L. Kemmer

Se esta cidade fosse minha
Eu faria ela melhorar
Reciclando e arborizando
Para um futuro melhor conquistar.

Se esta cidade fosse minha
Limpinha ela iria ficar
Pra  nunca mais o Aeds  Aegypti
Pensar em picar.

Se esta cidade fosse minha
Das praias eu iria cuidar
Não deixar jogar lixo
Para todos poderem desfrutar.

Se esta cidade fosse minha
Não deixaria a violência dominar
Para com um futuro melhor
Os jovens poder sonhar.



Paloma de L. Kemmer
Turma: 61
Professora: Ana  Maria

Releitura da cantiga “Se esta rua fosse minha”.


Clique aqui e conheça a versão original

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