Ainda me lembro bem daquele dia nas férias. Sol, calor, piscina em um camping no Campeche, não sei se ainda existe esse camping lá.
Havia várias piscinas de diferentes tamanhos e eu não sabia nadar. Esse foi o motivo para eu ficar na piscina infantil. Essa piscina era tão rasa, que o pouco de água que tinha batia em minha canela, já a piscina para adultos tinha um tobogã e era muito funda. Ao ver aquelas pessoas e algumas outras crianças, que sabiam nadar, descendo o tobogã , eu quis descer também.Subi as escadas, respirei fundo, olhei para água, criei coragem e desci o tobogã.
Depois de cair na água que eu lembrei que não sabia nadar, com o impulso da descida eu fui parar perto da borda da piscina, desesperado e quase me afogando, fiquei me debatendo, tentando segurar a borda e ninguém na piscina me ajudava, até que vi um braço estendido e o segurei com todas as minhas forças. Era minha mãe que ainda bem, estava ali para me salvar.
Depois de cair na água que eu lembrei que não sabia nadar, com o impulso da descida eu fui parar perto da borda da piscina, desesperado e quase me afogando, fiquei me debatendo, tentando segurar a borda e ninguém na piscina me ajudava, até que vi um braço estendido e o segurei com todas as minhas forças. Era minha mãe que ainda bem, estava ali para me salvar.
Derek Campos de Gouveia
Turma:103
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Crônica
Professora: Carla Christina de Barros Rosa
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